segunda-feira, setembro 24, 2007
«Gosto das coisas "pão, pão - queijo, queijo"
esta indefinição deixa-me inseguro.»
ENTÃO PENSEI:
As coisas para mim têm que ser - preto no branco.
Duas cores que se atraiem - a luz e a ausência de luz!
Representa o "é ou não é".
Simples, não?!... Muito simples.
Tal como num jogo de xadrez, onde existem apenas duas cores
Assim vejo as coisas....ou são...ou não são!
Não existe o "assim/assim".
Serei como um tabuleiro de xadrez?...
Talvez...
Gosto... do preto e do branco definitivamente!
Gosto de sentir o chão onde piso... gosto de ser assim.
:)
segunda-feira, setembro 10, 2007
quinta-feira, agosto 02, 2007
MORTE
A reflexão sobre o tema que resolvi partilhar convosco, teve causa neste período da minha vida.
“Morte é uma palavra que tem nesta existência terrena um significado forte e doloroso. A expressão “ver para crer” aplica-se neste caso.
O Divino tem deixado à Humanidade, fortes indícios da vida para além da vida, ao longo destes anos. No entanto como encarnamos com um véu sobre a nossa mente perdemos essa informação das vidas passadas.
O nosso Ser é maravilhoso pois sabendo desse esquecimento envia-nos o mapa com informação sobre as vidas passadas e sobre o que viemos fazer. QUE IDEIA ILUMINADA das dimensões superiores, mas nós vamos fingindo que o nosso mapa é pura ilusão, no entanto meus amigos, se formos sinceros e verdadeiros connosco, podemos sentir que o caminho no Nosso MAPA ASTRAL foi escolha nossa. Como vivemos na ilusão do “não acredito”, vivemos na angústia de “eu não quero morrer”, e vamos tentando ocultar a morte do nosso pensamento.
Como seria muito mais útil a toda a humanidade o simples facto de VIVER APENAS. Aproveitando assim da própria vivência as experiências necessárias para a nossa evolução consciencial por forma a evoluirmos para um plano superior.
ACREDITAM MESMO QUE O NOSSO CRIADOR NOS CRIOU PARA SOFRERMOS?...
Pois eu sei que não, o que acontece é que todos nós nos deixamos densificar tanto que acabamos por perder o amor próprio e desta maneira abrimos as portas ao sofrimento.
Quero agora falar-vos da minha experiência pessoal pois sei a teoria do desapego, mas na realidade quando vivenciamos uma situação de perda, sentimos dor. Dor, essa que pode ser em relação aos que nos são queridos, como aos que conhecemos na fase terminal.
Como trabalho na área da saúde tenho tido algum contacto com a morte e posso dizer-vos que levei anos a aceitar este facto. Hoje em dia sei que a Morte é uma escolha pessoal; a morte pode ser eminente, mas o próprio pode escolher alterar a sua forma de vida e escolher viver ou pelo contrário, entregar-se e partir.
A primeira criança que me morreu nos braços fez-me chorar quase durante uma semana, não tinha apetite e custava-me a adormecer, foi mesmo um processo difícil para mim. Ela fez paragem cardíaca ao meu lado, foi reanimada, voltou a parar, e acabou por morrer.
Durante algum tempo, um pensamento ficou na minha cabeça -“tive a vida dela nas mãos e fugiu-me por entre os dedos”-.
Hoje em dia, sei que tinha que ser assim, e que serviu para a minha própria aprendizagem.
Aceito a Morte como uma passagem para outra dimensão, quer no caminho da ascensão, quer para uma nova reencarnação, não temo a Morte, temo sim, a fuga ao meu crescimento como Ser. Não quero continuar nesta roda de Samsara, encarnando sempre da mesma forma, quero aprender e evoluir, subir aos patamares da minha escada, até ao encontro total com o meu “Eu Superior”.
Não é por acaso que somos muitos aqui na Terra, pois da interacção entre os seres nasce a aprendizagem que nos faz evoluir.
O que experiênciar nesta vida não necessito de reaprender noutra encarnação.
Ajudar a morrer com dignidade, é desde sempre, uma das minhas motivações pessoais. Dignidade essa, a que hoje dou o nome de encaminhamento do Ser, ali presente, e que confere ao meu coração uma sensação de tranquilidade, sentir que o outro Ser partiu em paz, consigo mesmo, e de algum poder contribuir para que os que o rodeiam aceitem a passagem, como recomeço e não como fim.
ESTOU DE VOLTA
terça-feira, dezembro 26, 2006
Natal
segunda-feira, dezembro 18, 2006
DORES de CABEÇA
Toda a população terrestre sofre de dores de cabeça (cujo termo cientifico é Cefaleias) e cerca de 15 % padece delas pelo menos uma vez por semana.
Em termos estatísticos 90% das dores de cabeça devem se à Tensão, e começam na parte posterior do pescoço ou da cabeça e estendem-se como uma dor surda, não palpitante.
As outras 10% (em que se incluem as enxaquecas e as dores de cabeça provocadas por se deixar de beber café ou sofrer de síndrome de abstinência) tem a sua origem no abrir e fechar (dilatação e constrição) dos vasos sanguíneos da cabeça que colocam em acção os nervos transmissores da dor.
Tratamento natural
Como existem vários tipos de dores de cabeça também existem vários tratamentos:
- MATRICÁRIA ( Tanacetum Parthenium)
Atenção as grávidas não podem tomar pois existe uma remota hipótese de poder provocar aborto.
- GENGIBRE (Zingiber Officinale)
- GINKGO ( Ginkgo Biloba)
E existem muitas mais mas estas estão já comprovadas com documentação diversa, espero que esta informação vos seja útil.
terça-feira, dezembro 12, 2006
REGENERAÇÃO
Já não vagueia em mim a escuridão
E transformou-se a dúvida em certeza.
Bastou um gesto só de minha mão,
Para secar as fontes de tristeza.
No filtro redentor da Oração,
Deixei ficar o manto da incerteza;
E agora, tendo a Deus no coração
Sou maior do que a própria natureza.
Estrada de luz, sem guia nem farol,
Apenas o clarão do rubro sol
E as minhas asas que ninguém mais vê.
E no esplendor da minha mocidade,
Eu vou alem da própria eternidade,
Sem limite, sem espaço e sem porquê.
José Carlos Ary dos Santos
sexta-feira, dezembro 01, 2006
PARAÍSO COMO PROCURAR
Meus queridos amigos tenho andando um pouco afastado do meu blogue por motivos de trabalho mas também por algumas intercorrências pessoais entre as quais a perda de um amigo de quatro patas. (querido amigo que a próxima reencarnação seja proveitosa no caminho da “ Fonte que Tudo é”) . Hoje fui almoçar a uma explanada e durante o almoço li mais um capítulo do livro “ Telos- Revelações da nova Lemúria” de Aurélia Louise Jones.
“ Sustenham a Paz e o Amor nos Vossos Corações”
O que quer que façam, em qualquer aspecto da vossa vida, façam-no sempre como um acto de amor.
O que quer que digam, partilhem sempre palavras de sabedoria, amor, compaixão e compreensão.
O que quer que se permitam pensar, no vosso diálogo interno diário, abracem a consciência de Deus e dos reinos de Luz.
Meus queridos amigos porque será tão difícil para todos nós tentarmos viver dentro destes parâmetros!!!
Será que todos sonhamos com o paraíso e tão pouco nos preocupamos em o iniciarmos aqui em Urãntia!!!
Será que o paraíso não existe já dentro de nós?
Fiquem bem, meus queridos amigos
domingo, novembro 19, 2006
Diabetes Mellitus
È a mais comum das doenças Endócrinas (órgão envolvido Pâncreas), consistindo na alteração crónica do metabolismo da glucose (glicose/açúcar), com aumento da taxa de glucose no sangue devido a um défice ou a diminuição da sensibilidade à insulina.
A Diabetes Mellitus é classificada em:
- Diabetes Tipo I (DMID- diabetes mellitus insulino-dependentes)
- Diabetes Tipo II (DMNID- diabetes mellitus não insulino-dependentes)
Em relação à Diabetes Tipo I o tratamento é feito com insulina injectável e dieta na Tipo II inicia-se com dieta se não resultar toma medicação (Antidiabeticos orais) e por ultimo pode também necessitar de insulina.
Sinais e sintomas:
- Poliúria (Urinar de hora a hora ou semelhante)
- Polidipsia (muita sede, estas pessoas estão sempre a pedir agua)
- Perda de peso (Tipo I – DMID)
- Cansaço e fadiga
Para controlar a Diabetes é muito importante a Dieta e o Exercício Físico.
Em termos metafísicos e segundo Lise Bourbeau a Diabetes é uma doença do pâncreas que se encontra ligada ao centro de energia do plexo solar. Um problema nesta glândula indica perturbações ao nível das emoções. Uma pessoa com diabetes é emotiva e tem muitas vezes desejos em demasia, quer para ela como para os que lhe são queridos mas fica por vezes ciumenta se alguém tiver mais do que ela.
O facto de alimentar tantos desejos dissimula uma tristeza interior que provém, em geral, de um importante desejo de ternura e de amor não satisfeito.
A diabetes pede-te para que reflictas e aprendas que a tua missão não é controlar a felicidade dos outros mas sim, reconhece que os desejos são essencialmente para ti e não para os outros.
A tua felicidade está em ti e não na satisfação das necessidades dos outros.